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Uso do cinto de segurança: 5 erros que devem ser evitados

Última atualização em:
04/11/2024

O cinto de segurança é um dos itens mais importantes de um veículo, sendo fundamental e muito eficaz na proteção durante um trajeto. Mas, nem sempre ele é utilizado de maneira correta e assim são cometidos alguns erros que poderiam ser facilmente evitados.

E quais seriam esses erros? Responderemos essa questão no post de hoje. Acompanhe a seguir! 

Cinto de segurança: o que dizem as estatísticas?

De acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet), o uso do cinto de segurança ajuda a reduzir em até 45% o risco de mortes por acidentes para os passageiros do banco da frente e 75% do banco de trás.

Mesmo diante da eficiência comprovada e principalmente da obrigatoriedade por lei, uma boa parte da população não possui o hábito de utilizar o cinto de segurança ou cometem erros que não deveriam e que podem levar a um acidente, muitas vezes, fatal.

Além disso, quando o cinto não é utilizado ou seu uso é feito de maneira inadequada, torna-se uma grave infração, com aplicação de multa de R$195,23 e a perda de pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Quais erros devem ser evitados?

Para que você não corra nenhum risco ao pegar a estrada, trouxemos os 5 erros mais comuns ao utilizar o cinto de segurança e que sim, podem ser evitados! Veja a seguir:

1 - Passar a faixa do tórax pelas costas

Alguns motoristas se incomodam com o uso do cinto de segurança e acabam utilizando um artifício que oferece um perigo maior: passar a faixa do tórax pelas costas. Desta forma, ele fica preso somente pela faixa subabdominal. 

Assim sendo, o cinto perde a sua eficácia e segurança, abrindo espaço para ferimentos mais sérios em casos de acidente. 

2  - Cinto sobre o pescoço

Na hora de afivelar o cinto, alguns condutores deixam a faixa passar sobre o pescoço. Isso ocorre quando a altura não é regulada, ou seja, o ajuste não foi bem posicionado na coluna B, entre a porta dianteira e traseira. O ideal é passar o cinto sobre o ombro e atravessar o tórax

3 - Uso de grampos ou presilhas 

Outro exemplo de quando o motorista se sente incomodado com o cinto de segurança colado ao corpo é o uso de grampos ou presilhas na tentativa de afrouxar. Porém, essa prática é bastante perigosa e em caso de colisão frontal, o corpo pode sofrer um forte deslocamento

4 - Utilizar o cinto muito folgado

Muitas pessoas dizem que o cinto aperta o pescoço e amassa a roupa, por isso decidem deixá-lo folgado. Mas isso não é recomendado, pois diminui bastante a segurança e aumenta os riscos na estrada.

5 - Cinto de segurança torcido

Até parece que não faz diferença, não é mesmo? Mas, utilizar o cinto, isto é, a faixa torcida, pode atrapalhar a sua função, que é promover a segurança. Por isso, é importante estar atento ao colocá-lo e verificar se a tira não torceu na região do tórax.

Todos esses erros cometidos podem e devem ser evitados! Compartilhe o conteúdo para que outras pessoas também saibam sobre o assunto!

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